19/05/2018
O poeta mais poeta que conheço, Thadeu Wojciechowski meu deu uma noite mágica de palavra e música em sua casa, na companhia amorosa de Catarina, ao lado do cancionista profundo Octavio Camargo e de mais uma magnifica pra minha galeria de amigas barbaras, Barbara Kirchner.
Conversas intensas com Iria Braga, Cristiano Castilho, Daio Barone, Lucas Cabaña, reencontro com a suave Luciana Monteiro e o intrépido José de Melo e o elétrico Cyro Ridail: memória coletiva de nosso canal da musica.
Dificil descrever a felicidade de viver o mesmo tempo do inquieto Rodrigo Barros Del Rei, o mesmo espaço de uma poesia viva, meu moderno eterno Beco Prado (o caos existe!!!). A amizade cuidadosa da Quitéria, a companhia regeneradora de meu irmão Waurides.
Curitiba agora é uma musica convulsa. Feliz no instantâneo noturno com o sujeito mais gentil que já passou pela face da terra, meu dulcíssimo Jaques Brant, que nos levou, eu e o Fabião para comer o churrasco paranaense naquele Palácio onde brotou a sombra de um pinheiro e a silhueta de Paulo, o Grande, sempre presente, como nos ensinou Flavio Jacobsen, um stalker a nos levar na vertigem da noite: “Sei onde o palácio, sei onde a fonte fica. Conheço essa cidade como a palma da minha pica”.
Viva Curitiba.